30.1.12
Ainda sobre o palácio de Mafra
vi lá umas cortinas que ficavam mesmo mesmo mesmo bem aqui no meu quarto. E não, não estou a gozar.
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Sobre mim
Mas também há quem ainda trabalhe muito bem
hoje fomos passear até ao palácio de Mafra e só tenho uma coisa a dizer: a guia que ficou com o meu grupo era excelente. Adorei a visita.
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Vida
Os CTT no seu melhor
ia fazer a minha paragem habitual nos CTT, as luzes estavam acesas, estavam funcionários lá dentro, empurrei a porta. Não abria. Olhei para a placa do horário "Encerramos às 18.30h". Olhei para o relógio, 18.20h. Para quê trabalhar até à hora se podemos dar o serviço por terminado 10 minutos mais cedo?
29.1.12
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Fotografia
28.1.12
Crumble, round 2
desta vez foi de frutos silvestres. Voou tão rápido que não houve tempo para fotografias. Segundo eles, aprovadíssimo.
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Cozinha
26.1.12
Apesar de amanhã ser quinta feira
é como se ainda faltassem 9 dias para sexta-feira-às-duas-da-tarde.
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Dias
25.1.12
24.1.12
Sete euros e trinta e seis cêntimos
foi a fortuna que gastei hoje em selos.
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Postcrossing,
Sobre mim,
Vida
23.1.12
22.1.12
Crumble de framboesas
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Cozinha,
Fotografia
21.1.12
Das ideias brilhantes
já sei o que falta no meu quarto [para além dos cortinados, sim, os cortinados]. Nos próximos dias, e sempre que tiver tempo, vou começar a dedicar-me à minha ideia brilhante e vamos-lá-ver-se-a-consigo-fazer-brilhar.
16.1.12
É verdade, o Pottermore!
Ouvi dizer que abria ao restante público em outubro. Bem. Não é que eu me importe, tenho lá conta e só lá fui uma vez ou duas... [estava à espera de tão melhor!] mas a equipa do Pottermore a adiar coisas é ainda melhor que eu!
Nunca cheguei a dizer
mas se ainda não viram o novo programa da sic dos domingos à noite [sim, aquele com o Marco Horácio] então vejam porque são gargalhadas garantidas.
Ainda sobre as tecnologias que não funcionam
o meu telemóvel cor de rosa está pronto. Veio da fábrica e está como novo [espero], à minha espera na loja.
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Telemóvel
Aos 16 dias de janeiro
cá em casa ainda temos árvore de natal. É preguiça ou então muito espírito natalício.
Das segundas feiras que nunca mais acabam
o dia de hoje durou uma semana. E continuo sem computador.
Já não recebia disto há dois séculos e meio
e para matar saudades foi a Joana que achou que eu sou uma "kreativ blogger", obrigada!
Regras:
1- mandar o link para a pessoa que nos ofereceu;
2- preencher o formulário com as perguntas;
3- oferecer a 10 blogs e informá-los por comentário ou mail;
4- partilhar 7 pensamentos aleatórios sobre nós.
1. Nome da minha música favorita?
Para me manter fiel aos princípios vou dizer Walk On, dos U2, mas é uma escolha quase impossível.
2. Nome da minha sobremesa favorita?
E por falar em escolhas quase impossíveis... Doce de natas ou leite creme!
3. O que me tira do sério?
Um sorriso. [se sorrir deixo de estar séria, certo?]
4. Quando estou chateada?
... salve-se quem puder.
5. Qual o meu animal de estimação preferido?
De momento não tenho nenhum, mas já disse que hei de voltar a ter um coelhinho.
6. Preto ou branco?
Preto.
7. Maior medo?
A adrenalina parece-me um bom concorrente.
8. Atitude quotidiana?
Sair da cama, fazer coisas, voltar para a cama. Faço-o todos os dias. Quotidiano.
9. O que é perfeito?
O filme Pearl Harbor.
10. Culpa?
Sou culpada de muitas coisas. [e não somos todos?]
Sete factos aleatórios sobre mim:
Estão ali uns quantos de lado, não me vou repetir.
E por último, quem quiser pode levar o autocolante.
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Autocolante
15.1.12
101 coisas em 1001 dias
acabei ontem de ler um livro sobre a Diana. Tem algumas partes bastante aborrecidas mas também me deu umas ideia engraçadas e uns truques interessantes. É experimentar.
E como sempre,
aos sábados acordo com imensa vontade de fazer tudo mas acabo por passar o dia no sofá e às voltas pela casa só porque sabe bem passear de pantufas e pijama. Como sempre, fica para amanhã.
14.1.12
Aqui onde o mar acaba e a terra principia
andava a precisar de algo simples para me acompanhar nos próximos tempos. E, enquanto dava voltas à cabeça a tentar arranjar um nome bonito para o meu blog bonito, lembrei-me desta frase bonita do livro "O ano da morte de Ricardo Reis", do José Saramago, [e que devia ter acabado de ler até ontem mas não acabei - o que diz ali de lado sobre os livros é mesmo verdade, sim] e que até combina com os meus cisnes amarelos bonitos. Por isso agora, para os próximos tempos, vamos andar sempre assim, bonitos.
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Vida
Daquelas coisas de quem tem andado sem computador
nos últimos dias tenho-me vindo a aperceber que o meu quarto precisa de mais qualquer coisa.
12.1.12
Amanhã é sexta feira 13
e nós vamos andar por aí a fazer um peddy paper para avaliação. Só pode ser bom.
11.1.12
Ele
queria que eu lhe mostrasse já as fotografias mas bem, de momento ando perdida neste mundo sem tecnologia e sim, o poema, o poema.
Dos finalmentes e entretantos
já tenho as primeiras fotografias da Diana F+. Não as do primeiro rolo que usei [porque esse está desaparecido em combate] mas do último que usei, que me acompanhou desde o natal até ao primeiro dia deste ano. Estão fantásticas, gosto mesmo delas. Entretanto, o segundo rolo [o que me tinham pedido 50€ pela revelação] foi hoje para a loja de onde vieram as outras e estão prontas na sexta feira. Claramente vai passar a ser nessa loja que deixo os meus rolos. Sim, porque ali vou pagar cerca de 10€ pela revelação, e não os 50 que me tinham pedido no centro comercial [estavam a ver se me roubavam, estavam]. E agora vou voltar para o meu nariz entupido e dedicar-me à análise de um poema, que bom.
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Coisas
9.1.12
8.1.12
Imagine there's no hunger
Hoje comprámos pulseiras destas por 1€ para ajudar a alimentar as crianças em África.
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Dias,
Fotografia,
Sons,
Vida
I can see that look in your eyes. I can explain why I caused you pain. I'm a dirty need in the rain turning the time. Tears have gone by without a warning or a sign. What I ever wanted was for you to make me feel alive, make me feel so sweet, make me feel complete, make me feel so plaint, feel divine, make me feel so real, make me feel so proud, make me feel like a star. My golden days.
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Sons
7.1.12
E nem vos passa
a máquina que me emprestaram na Nokia para substituição do meu telemóvel.
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Dos outros,
Telemóvel
O segundo rolo
ontem fui deixá-lo numa loja de fotografias no centro comercial. Perguntei à volta de quanto é que ficariam as fotografias e disseram-se que eram 3€ pelos negativos e 12 cêntimos por fotografia, 4.92€ no total mas que hoje me telefonavam a confirmar o preço. Hoje telefonaram-me e disseram que afinal os 3€ não eram o preço dos negativos, mas sim do negativo de cada fotografia e ainda acresciam os tais 12 cêntimos por fotografia e que, portanto, o preço seria 49.92€. Ia-me dando uma coisinha ao ouvir este valor e disse que então não estava interessada. Vou lá amanhã buscar o rolo de volta para pôr a revelar num outro sítio.
Em relação ao terceiro rolo, as fotografias estão prontas na quarta feira. O preço? Esqueci-me de perguntar, é surpresa. [me-do]
Em relação ao terceiro rolo, as fotografias estão prontas na quarta feira. O preço? Esqueci-me de perguntar, é surpresa. [me-do]
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Coisas
As prendas de natal atrasadas
ele deu-me a t-shirt mais fofinha que já tive. A que tem o tal boneco dos olhos esbugalhados que tinha falado. E é roxa, sim, não tinha nenhuma t-shirt roxa. Adoro.
Das tecnologias que não funcionam
como se já não chegasse não ter computador, agora também não tenho telemóvel.
5.1.12
O ano da morte de Ricardo Reis
« (...) contudo, talvez no espelho se tenha falado uma língua diferente, talvez outras palavras se tenham dito naquele cristalino lugar, então outros foram os sentidos expressos, parecendo que, como sombra, os gestos se repetiam, outro foi o discurso, perdido na inacessível dimensão, perdido também, afinal, o que deste lado se disse, apenas conservados na lembrança alguns fragmentos, não iguais, não complementares, não capazes de reconstituir o discurso inteiro, o deste lado, insista-se, por isso os sentimentos de ontem não se repetem nos sentimentos de hoje, ficaram pelo caminho, irrecuperáveis, pedaços do espelho partido, a memória. »
O ano da morte de Ricardo Reis
« (...) há frases que pareceram espontâneas, produto da ocasião, e só Deus sabe que mós as moeram, que filtros as filtraram, invisivelmente, por isso quando alcançam a exprimir-se caem como sentenças salomónicas, o melhor, depois delas, teria sido o silêncio, o melhor seria que um dos dois interlocutores se ausentasse, o que as disse, ou o que as ouviu, mas no geral não é assim que procedem, as pessoas falam, falam, até que vem a perder-se por completo o sentido daquilo que, em um instante, foi definitivo e irrefragável. »
3.1.12
Os postais de 2011 em números
a equipa do Postcrossing enviou-me um mail, como sempre, com as minhas estatísticas referentes a todo o ano de 2011 e como eu gosto destas coisas e o mail até gráficos tem, decidi partilhar convosco, meus queridos e assíduos leitores.
Dos 115 postais que já enviei com o Postcrossing, 85 foram enviados o ano passado e andaram assim a viajar pelo mundo:
Em relação aos recebidos, dos 117 que já recebi, 93 foram recebidos o ano passado e viajaram assim até à minha caixa de correio:
Claramente, os Estados Unidos, a Alemanha, a Rússia, a Holanda e a Finlândia são aqueles que pronto, não há nada a dizer e já fazem parte do esquema sem qualquer surpresa!
Ah, e se repararem bem, eu até recebi dois postais de Portugal!
O balanço é positivo, muito positivo, e, sem dúvida, que este é um dos hobbies que mais gozo me dá e a minha janela para o mundo agradece, que está cada vez maior.
Dos 115 postais que já enviei com o Postcrossing, 85 foram enviados o ano passado e andaram assim a viajar pelo mundo:
Em relação aos recebidos, dos 117 que já recebi, 93 foram recebidos o ano passado e viajaram assim até à minha caixa de correio:
Claramente, os Estados Unidos, a Alemanha, a Rússia, a Holanda e a Finlândia são aqueles que pronto, não há nada a dizer e já fazem parte do esquema sem qualquer surpresa!
Ah, e se repararem bem, eu até recebi dois postais de Portugal!
O balanço é positivo, muito positivo, e, sem dúvida, que este é um dos hobbies que mais gozo me dá e a minha janela para o mundo agradece, que está cada vez maior.
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Postcrossing,
Sobre mim,
Vida
Das cerca de três horas que dormir esta noite
acordei com energia para dar e vender. Acho que não bocejei uma única vez durante toda a manhã na escola. Cheguei a casa, almocei, e adormeci redonda no sofá. Adoro.
2.1.12
Das tecnologias que não funcionam
é passar o dia inteiro sem computador porque, mais uma vez, este decidiu não funcionar, e quando o conseguimos ligar no "modo de segurança" é ir ver os e-mails, encontrar um da professora de português a assustar-se com o assunto. Ela pediu mesmo que eu analisasse, de hoje para amanhã, o canto primeiro d'Os Lusíadas?!
E é nas noites de insónias
(ou quando simplesmente o sono não vem porque já veio mais cedo) que temos as ideias mais brilhantes e fantásticas.
1.1.12
E porque hoje é o primeiro dia do ano
por toda a blogosfera começou-se a partilhar os desejos, medos & afins para o novo ano. Fazem-se planos, listas, traçam-se objetivos, estabelecem-se regras e limites. Confesso que até me senti um tanto ou quanto inspirada por todo esse ambiente de organização e planos bem definidos, mas prefiro deixar as coisas evoluírem a seu tempo. Tenho as minhas listas [são sobretudo mentais - o que acaba por não ser assim tão bom porque me esqueço de metade, mas sabe sempre bem], tenho os meus planos e uma série de coisas que gostava de fazer, coisas que gostava de conseguir num futuro próximo [e, embora às vezes não seja fácil, tentando sempre manter os pés no chão em vez de sonhar com o impossível - embora por vezes isso também seja saudável e mantém a mente jovem, pois é]. Mas, no geral, sim, prefiro deixar as coisas evoluírem calmamente. Os meus planos mudam de dia para dia e as minhas listas estão em constante adaptação. O que me apetece fazer hoje talvez não me apeteça fazer amanhã. Se hoje estou bem disposta e me apetece saltar na cama, amanhã pode não me apetecer. E por tudo isso e mais alguns motivos que vão surgindo espontaneamente, prefiro não me atirar já, no primeiro dia do ano, a uma série de planos e coisas que tenho de cumprir. Tenho um ano inteiro, novinho em folha, pronto a ser usado, à minha frente para o poder fazer. Não há dois dias iguais e nem eu sou igual todos os dias. E disseram-me, e eu concordo, um bom ano não se deseja, constrói-se. E eu tenho a certeza que vou construir o meu. Um passo de cada vez e sempre tudo a seu tempo. E não vou esperar que as coisas aconteçam, vou fazê-las acontecer [por mais piroso que isto soe].
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